blockchain é usada para monitorar infectados pelo coronavírus

convid-19 e a blockchain
A Startup Blockforce, que tem como idealizador André Salem Alégo desenvolveu uma forma de deixar que qualquer pessoa compartilhe seus dados de localização e de saúde sem que a outra ponta, seja o governo ou outros cidadãos, tenha acesso à sua identidade ou ao seu número de telefone.
Como ponto forte o anonimato, que segundo o mesmo é garantido.

Tem como foco ter uma base de informações imutável, que possa ser cruzada com outras informações e, dessa forma, gerar informações úteis para a gestão da crise”.

Salem, após desenvolver o sistema, está em busca novas parcerias para agregar mais dados à plataforma. A plataforma já está funcionando e pode ser acessada no endereço desviralize.org. Atualmente, ela conta com mais de 3 mil pessoas cadastradas.

Monitorar os infectados pelo novo coronavírus é uma das maneiras de controlar a disseminação da doença. A China, por exemplo, fez uso de todo tipo de tecnologia, incluindo reconhecimento facial, para controlar o fluxo de pessoas. A estratégia funcionou, mas, replicá-la em outros países, especialmente no Ocidente, esbarra em um dos pilares das democracias liberais: o direito à privacidade.

No Brasil, o tema entrou na pauta política após o governo de São Paulo, comandado por João Dória, anunciar que usaria dados das operadoras de celular para acompanhar a movimentação dos cidadãos. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, vetou a iniciativa, alegando riscos à privacidade.

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